Alguém sabe deste senhor? Tenho muitas saudades dele, é um grande amigo. E não é só meu...
Faz parte da minha história, da nossa história. Faz-me falta, muita...
Alguém lhe diga, se o conseguir encontrar, é que para mim as pessoas não são, de todo, descartáveis.
Gosto de ti e tenho saudades tuas, serei só só eu? Sou teimosa, não gosto de abdicar, mas acho que não sou a única!
7 comentários:
Essa do não gosto de abdicar faz-me lembrar a minha recente "teimosia"!
A última vez que tive com o Ricardo foi no congresso da jota em Espinho! Foi há demasiado tempo... nem na fdl o vejo.
É pena!
Estive com ele há uns meses atrás, mas depois de muita insistência para um café.
Penso muitas vezes nele, onde andará, o que andará a fazer desta vez!
Gosto dele, apesar de não estar bem consegue ter sempre boa disposição para nos animar.
Acho que temos de nos juntar e fazer 1 assalto aquela casa.
Quando as pessoas se refugiam não fogem. Escondem-se e pronto! Será isso? Não sei. Foi isso que pensei até hoje - dia em que dei de caras com este teu post. Mas agora que me ponho a pensar, já passou tempo demais.
Ele não me respondeu ao convite dos anos. Não me atendeu o telefone. Morto não estará porque já todos saberiamos.
Que tal ensairmos esse tal resgate?
Dalmata, julgo que é a primeira vez que comento neste teu espaço!
Quanto às perguntas do teu "post", espero que hoje tenhas as tuas respostas, sendo que as pessoas importantes nunca esquecemos. ;)
Entretanto, deixo-te um beijinho com a promessa de ir passando por cá!
E será que um telefonema basta para irmos atrás do que nos faz falta? Um, dois, cem telefonemas...
Será que valerá a pena correr à procura dele?
Acho que o Ricardo anda desaparecido sim, mas não só da nossa vista.
O problema primeiro é que o Ricardo que nós conhecemos pode já ter desaparecido para sempre...
Também a mim ele me faz falta. Achas que não és a única e achas bem. Mas será que ele quer ser encontrado?
Margarida:
Como sabes não tive respostas nenhumas, infelizmente...
Bruno:
Percebo o que queres dizer mas então como nós continuamos iguais acho que temos obrigação de lá ir e perceber se de facto esse Ricardo já não existe.
Por outro lado, o mundo dos pensamentos, a parte psicológica da coisa pode vir ao de cima quando alguém próximo a agarra. Ou perde-se para sempre se a deixarmos afundar.
Não sei se o nosso Ricardo se afundou, temo que sim, mas acho amigo que temos obrigação de tentar resgatar...Vamos lá a casa? Ou sugeres alguma coisa melhor? Mas comprrendo perfeitamente o que dizes.
Se alguém lhe dissesse para vir aqui ao Blog, seria boa ideia?
Beijos aos dois e voltem mais vezes.
Viste monga? Quem é vivo sempre aparece! Foi óptimo não foi? O sono venceu-te esta batalha mas a amizade ganhará mais uma guerra!
Ah! e és monga sim, por me fazeres partilhar isto aqui em público. Que é feito das chaves do diário da menina??? O Petra comeu? :P
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