Todos escrevem e falam do que foi como jornalista e as várias coisas que fez ao longo da sua vida, eu prefiro recordar os jantares e as conversas lá em casa. Era frequente achar boas as minhas ideias que para outros eram estapafúrdias e o tempo passava devagar quando o ouvia contar histórias da sua profissão mas também da sua vida como Homem.
Se havia pessoa que gostava de convidar para qualquer lado ou para a minha casa era o Torcato, sentia-me sempre bem na sua companhia e estou verdadeiramente triste com a sua partida...
Não haverá melhor homenagem para lhe prestar do que recordar sempre as nossas conversas, acredito que nos voltaremos a encontrar para pôr a conversa em dia...
2 comentários:
Já sinto saudades das nossas discussões. E de olhar para ele, deliciado, a ouvi-lo contar histórias da minha profissão... da nossa!
Não valemos nada!
"Até um dia destes"
ps- A ti e ao C. só me resta um "obrigado" por me terem dado a oportunidade de privar com o amigo Torcato!
Sendo filha de um jornalista, era recorrente ouvir falar lá em casa de referências no jornalismo.
Em casa da Ana e do Carlos conheci uma delas: o Torcato. Conheci também um ambiente muito descontraído de tertúlia.
Agradeço-vos, Ana e Carlos, por esse convívio e essa descoberta.
Ao Torcato deixo um beijinho de saudade.
Guida
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